MERCADO O
mercado
de TELEPORTOS vem crescendo rapidamente. Hoje em dia já são mais de
1.000 unidades em todo o mundo, movimentando, cada um, mais US$ 2,5
milhões de dólares por ano.
Seu
rápido crescimento ocorreu em virtude da necessidade crescente de
empresas por ambientes que propiciem vantagens competitivas que possam
diferenciar o seu negócio. Nos Estados Unidos, Europa e Ásia, os
TELEPORTOS não param de surgir e crescer.
No
Brasil não tem sido diferente. Depois do TELEPORTO do Rio de Janeiro, existem vários projetos em estudo nas diversas capitais do país.
O
mercado de TELEPORTO está voltado para um universo cada vez maior. É
comum pensar num primeiro momento que os usuários de TELEPORTO seriam
somente grandes empresas com complexa estrutura de
telecomunicação.
Pesquisas
de mercado vêm comprovando que a demanda por uma conectividade
diferenciada, atinge um número muito maior de empresas do que se pode imaginar. Hoje existem escritórios de advocacia, clínicas médicas,
gráficas, empresas de software, escritórios de representação e
diversas outras atividades que são
grandes consumidores de telecomunicação.
É
para esse mercado que estamos falando. Ou seja, além das grandes
empresas, o TELEPORTO está focado também num segmento cujos custos
são altos e o acesso à tecnologia de ponta nem sempre é possível.
Oferecendo serviços diferenciados e com custos compartilhados, o
TELEPORTO cria acesso para muitas empresas que eram marginalizadas desse
processo.
Para
as grandes empresas as vantagens são igualmente importantes: ganho de
escala, acesso a tecnologia de ponta com upgrade garantido,
compartilhamento de custos, sinergia do ambiente e diversas outras.
Veja
abaixo parte do resultado de uma pesquisa realizada para o TELEPORTO
NOVA LIMA, realizada com uma amostra de mais de 500 empresas com perfil para
o empreendimento:
Perfil de ocupação dos
imóveis
Fonte: GPO Empreendimentos
Dessa
forma é possível concluir que o mercado de TELEPORTOS no Brasil é
praticamente virgem, havendo demanda não somente nas capitais como
também em médios centros estaduais.
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